Por volta das 10h30 (não adianta sair antes devido à neblina), partimos novamente em direção ao vilarejo Lao Chai. Ao chegarmos lá, começou a chover. Paramos numa vendinha para ver se a chuva passava, e perguntamos a algumas nativas se elas achavam que o tempo melhoraria. A resposta foi sincera: não. De scooter, o único jeito foi comprar capas de chuva. Ali mesmo, pedi um café (20.000 VND – US$ 1) e a senhora do estabelecimento ofereceu chá de ervas locais (de graça) ao Ricardo já que ele não bebia nada. Em geral, as pessoas em Sa Pa são muito gentis.
Mesmo com chuva, turistas passavam a pé com capas e
botas, acreditando que a neblina cederia. As vietnamitas improvisam e seguem
vendendo sob guarda-chuvas e sombrinhas ou com plásticos sobre seus artefatos.
A 8 km adiante, está Ta Van Village. No caminho, além dos arrozais, muitas cachoeiras. O
caminho é fácil, basta seguir a rua principal, onde ficam os restaurantes, na
direção do Hotel, e siga reto. O melhor horário para ir é entre as 11h e 14h,
quando tem menos neblina. Taxa de entrada: 40.000 VND – US$2. Nessa direção, os
vales são maiores e os vilarejos se espalham pelas montanhas. Diferente do que
ocorre em Cat Cat, onde os vales são menores e as casas ficam muito próximas da
estrada, possibilitando um contato maior com os moradores e uma visão melhor
dos arrozais.
E para quem tiver tempo e ânimo, visite Ban Ho Village, a 30 km, com várias
quedas d’água.
Almoçamos novamente no hotel, tomamos banho,
fizemos as malas e aguardamos até às 17h30, horário que a Van nos levaria até
Lao Cai.
Na chegada ou saída de Sa Pa, no percurso entre
Sapa e Lao Cai, também podem ser
observados diversos terraços de arrozais.
Saímos do hotel às 17h30 (de Van), passando por Bac
Ha, até Lao Cai. De lá, pegaríamos um
trem às 20h15. Como a viagem dura 9 horas, chegamos a Hanói às 5h15. Da
estação, fomos diretamente para o aeroporto. Nosso voo para Vientiane (capital
do Laos) era às 9h40, pela Vietnam Airlines, com uma hora de duração.
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